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REMÉDIOS MAIS CAROS

Órgão do Governo anuncia menor reajuste médio de medicamentos desde 2018

Aumento máximo ficou em 5,06%, mas maior parte dos remédios sobe 2,6%

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A Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos (Cmed) publicou, nesta segunda-feira (31), o reajuste para os medicamentos comercializados no Brasil. Percentuais de reajuste tiveram menor índice registrado desde 2018.

Ainda que o teto do reajuste tenha ficado em 5,06%, equivalente à inflação oficial acumulada em 12 meses, esse percentual só incidirá sobre o grupo que representa cerca de 7% dos remédios.

O aumento não é automático e depende de as empresas farmacêuticas enviarem o relatório de comercialização à Cmed. Após essa fase, o reajuste, na prática, só é cobrado à medida que os estoques das farmácias forem repostos.

Como todos os anos, a resolução da Cmed divide os medicamentos em três níveis de reajuste, conforme o grau de concorrência. Os percentuais são os seguintes:

  • Nível 1: 5,06%;
  • Nível 2: 3,83%;
  • Nível 3: 2,6%.

Os remédios do nível 1, no entanto, só representam 7,8% do total de medicamentos. O nível 2 corresponde a 15%. O nível 3 representa 77,2%.

Ao considerar a série histórica, os percentuais de aumento para os remédios de nível 2 e 3 são os mais baixos desde 2018, quando o nível 2 ficou em 2,47% e o nível 3, em 2,09%. Em relação aos medicamentos de nível 1, o aumento de 5,06% é superior ao reajuste de 4,5% de 2024, mas inferior à alta de 5,6% em 2023.

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