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POLÍCIA

Polícia Civil prende dois homens que agrediram esposas em Tangará da Serra

Publicado em

Dois homens que agrediram suas companheiras foram presos em flagrante pela Polícia Civil, neste sábado (01.2), após o registro de ocorrências distintas de violência domestica, recebidas pelos policiais da Delegacia de Tangará da Serra.

O primeiro caso foi denunciado por volta das 10 horas, quando a vítima compareceu à delegacia relatando que havia sofrido diversas agressões do seu companheiro durante a madrugada. A vítima apresentava diversos hematomas pelo corpo, e uma das lesões tinha o formato de uma mão, sendo visível as marcas dos dedos do agressor.

Após a comunicação do crime, a equipe de plantão iniciou as diligências para localizar o autor das lesões, que foi encontrado na residência de seu irmão, onde foi realizada a sua prisão em flagrante.

O suspeito, de 28 anos, foi conduzido à Delegacia de Tangará da Serra, onde, após ser interrogado, foi autuado em flagrante pelo crime de lesão corporal, no âmbito da Lei Maria da Penha.

A segunda ocorrência foi registrada no início da tarde, quando a vítima de 24 anos procurou a Delegacia de Polícia com uma lesão na cabeça que causou um sangramento massivo e um hematoma subgaleal (galo).

De imediato, a equipe de policiais diligenciou ao local indicado pela vítima, uma quitinete a 150 metros da Delegacia. No local, os policiais encontraram duas crianças, filhas da vítima, de 6 e 3 anos, do lado de fora da casa, perambulando, bastante assustadas.

Dentro da residência, o suspeito de 24 anos foi encontrado apresentando grande agressividade, sendo necessário algemá-lo para realizar a condução para a delegacia, onde foi lavrado flagrante de lesão corporal, no âmbito doméstico.

As duas ações foram atendidas pelo delegado plantonista Adil Pinheiro de Paula, e, após lavrado os autos de prisões em flagrante delito, os presos foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Tangará da Serra, ficando à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Da Redação

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POLÍCIA

Distribuidora é investigada suspeita de fraude na comercialização de diesel

Denúncias apontam que empresas estão comercializando óleo diesel com teor de biodiesel menor do que o determinado pela legislação

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Uma distribuidora de combustíveis localizada no Dsitrito Industrial, em Cuiabá, foi alvo de uma investigação da da Polícia Civil e Agência Nacional do Petróleo (ANP), por suspeita de adulteração na comercialização do diesel.

Segundo a PC, as investigações tem como objetivo apurar indícios de distribuição ilegal de óleo diesel com teor de biodiesel menor do que o determinado pela legislação para postos de municípios dos Estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul.

A ação teve início após a Polícia Civil e os fiscais da ANP receberem denúncias sobre distribuidoras que estavam oferecendo para postos e grandes consumidores o diesel adulterado, inclusive orientando como regularizar a fraude, por meio de retirada de nota de entrada do produto, fornecida pela própria distribuidora, com pedido de diesel B.

O percentual determinado pela legislação atual de biocombustível no diesel B, que é a mistura final do diesel comercializada, é de 14%. Como o biodiesel é mais caro que o diesel tipo A (puro), a fraude faz com que os distribuidores vendam os seus produtos por aproximadamente R$0,40 abaixo do preço de venda por litro do mercado regular.

Na distribuidora alvo da fiscalização não foram encontrados produtos irregulares. Novas fiscalizações serão realizadas em outras distribuidoras e postos responsáveis pelo comércio de diesel.

O delegado da Decon, Rogério Ferreira, explica que o valor abaixo da média de mercado tem gerado concorrência desleal entre as empresas distribuidoras e postos de combustíveis, além do risco de prejuízos econômicos para os produtores rurais de Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, Estados que juntos respondem por mais de 50% do biodiesel produzido em todo o país.

Os proprietários de distribuidoras que estiveram atuando com a fraude poderão responder pelos crimes de concorrência desleal, crime contra a ordem econômica e crime contra o meio ambiente, já que o biodiesel polui menos o meio ambiente que o diesel puro. A pena para os responsáveis pode chegar até 11 anos de prisão e multa.

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Lidia Nascimento

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