O presidente da empresa global de segurança cibernética CrowdStrike, George Kurtz, declarou na manhã desta sexta-feira, 19, que computadores afetados por um apagão ao redor do mundo foram impactados por uma falha no sistema da companhia.
Segundo Kurtz, a interrupção nos serviços não foi um “incidente de segurança ou ataque cibernético”. Mas, na publicação em sua conta do X (antigo Twitter), ele diz que os clientes foram afetados por um defeito em uma atualização de conteúdo.
O que faz a CrowdStrike
Fundada em 2011, a CrowdStrike vende o Falcon para grandes corporações e clientes governamentais, incluindo grandes bancos globais, empresas de saúde e energia, de acordo com a empresa.
Efeitos no Brasil
A companhia Azul Linhas Aéreas usou as redes sociais para emitir um comunicado. Nele, a empresa afirma que “devido à instabilidade global” nos sistemas de check-in, o check-in digital está indisponível. A empresa solicitou ainda que os clientes cheguem ao aeroporto com maior antecedência e que atrasos em voos podem acontecer.
Além disso, alguns bancos brasileiros apresentavam problemas em seus aplicativos nesta sexta-feira (19) por causa do apagão cibernético que afetou vários lugares ao redor do mundo.
FAB
A Força Aérea Brasileira (FAB), emitiu nota informando que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) não foi afetado pelo apagão cibernético, ocorrido nesta madrugada (19), que atingiu alguns países.
A FAB destacou, ainda, que o sistema de controle do espaço aéreo brasileiro, incluindo todos os equipamentos e softwares utilizados pelo DECEA, permaneceu operando normalmente durante o período.
Dessa forma, não houve impacto nos serviços de navegação aérea providos, mantendo a segurança das operações realizadas.





























